Nova divisão do Estado do Pará deixaria VALE com um novo Estado.

                                  Proposta de divisão do Estado do Pará
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O Estado de Carajás, que ainda depende de um plebiscito para ser desmembrado do Pará, herdaria as maiores reservas minerais e os principais empreendimentos da Vale (Maior empresa  exploradora de minérios do Btasil)  instalados na região.
Na quinta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a realização de plebiscitos nos quais a população do Pará votará pela possível criação dos Estados de Carajás, no sul e sudeste paraense, e de Tapajós, a oeste. A votação tem um prazo de seis meses, mas ainda não foi definida pelo Congresso.
Caso a população confirme a criação de Carajás, ele teria a maior mina produtora de minério de ferro em operação no mundo, localizada em Parauapebas e explorada pelo Complexo Minerador de Carajás, da Vale.
Importantes reservas de cobre e níquel, que pertencem à Vale, também ficariam com o novo Estado, conforme o superintendente do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), Every Aquino. A Tapajós e Pará sobrariam reservas de bauxita, como as do Rio do Norte, Juruti e Paragominas.
Localizado na Região Norte, o Estado do Pará, com extensão territorial de 1.247.950,003 quilômetros quadrados, é a segunda maior unidade federativa do Brasil, correspondendo a 14,6% do território nacional, atrás somente do Amazonas (1.559.161,682 km²). Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população é de 7.581.051 habitantes, distribuídos em 143 municípios.
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