PROJETO SOCIAL VISA COMBATER ANALFABETISMO NO ESTADO DO MARANHÃO.

Amaury Carneiro com informações do  Imparcial

DE acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, o Maranhão possui uma das mais altas taxas de analfabetismo do Brasil. O Estado obteve o 4º pior resultado com 31,7% de pessoas com mais de 15 anos analfabetas funcionais, o que equivale a quase seis milhões de pessoas. Para ajudar a mudar este quadro grave, a Viena Siderúrgica está investindo no programa socioeducacional Viena Educar, que já alfabetizou e incluiu no ambiente digital mais de mil jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de estudar. Além disso, o Instituto Ethos acaba de reconhecer as boas práticas da Viena relacionadas aos direitos humanos e combate ao trabalho escravo. As ações fazem parte da seção Práticas Empresariais e Iniciativas Inspiradoras, da publicação Empresas e Direitos Humanos na Perspectiva do Trabalho Decente.

A iniciativa da Viena mostra que a parceria público-privada pode ser um caminho para avançar nos índices sociais de forma mais rápida. Além da importante participação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da ONG Alfabetização Solidária (Alfasol) o projeto conta com as parcerias da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e já recebeu o apoio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fundação Universidade do Tocantis (Unitins) e Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O Viena Educar foi lançado um ano depois da adesão da siderúrgica ao Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo. A empresa também assumiu compromissos que incluem ações focadas na melhoria da qualidade de vida da população. Desde 2007, quando começou o Viena Educar, já foram investidos mais de R$ 1 milhão.


De acordo com a diretora responsável pela área de Responsabilidade Socioambiental da empresa, Simone Kaukal Valladares, a criação do Viena Educar surgiu do desejo de trabalhar a educação para diminuir a distância da população não instruída para o mercado de trabalho. "Queríamos dar oportunidade às pessoas, mas como abordar a educação dentro de uma faixa etária que julgava não ter mais condições de evoluir? Resolvemos isso trabalhando a elevação da auto-estima, a integração na sociedade e transmitindo aos nossos alunos a importância da educação e da preservação do meio ambiente


Família Maranhense Foto: AG Brasil
 para as futuras gerações", afirma. 

“É A INICIATIVA PRIVADA FAZENDO O PAPEL QUE DEVERIA SER DO ESTADO, POIS TODOS NÓS SABEMOS QUE OS GOVERNANTES DO MARANHÃO SEMPRE TRABLHARAM PARA MANTER A MAIORIA DA POPULAÇÃO OBTUSA E ISSO ACONTECE NÃO SÓ NO NOSSO ESTADO,  MAS EM GRANDE PARTE DO PAÍS, PAÍS ESTE QUE SE PREOCUPA MAIS EM  GASTAR BILHÕES COM COPA DO MUNDO E OLIMPÍADAS,

 DINHEIRO QUE TIRARIA MILHÕES DE BRASILEIROS DA MISÉRIA E DO ANALFABETISMO.Professor Amaury Carneiro



 

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